PROSTITUIÇÃO
Prestação de serviço ou crime?
(por Pedro Sanches)
Penso que este tema é demasiado controverso para toda ou quase toda a gente.
Mas que andavamos aqui a fazer sem coisas destas?
Muitos encaram a prostituição como um mal da sociedade, mas se é um mal, porque tem durado talvez quase desde o início da civilização?
Eu vejo a prostituição como qualquer outro tipo de comércio (insensível?), como uma prestação de serviços, apenas é demasiado controverso para que tenha sido desenvolvido.
Nem todas as pessoas têm "facilidade" ao sexo ou gostam de rotina, ou etc, não interesse, não tenho nada a ver com a vida de ninguém; mas se o negócio existe é porque alguém o procura. E se há procura, há oferta.
Se há pessoas que se prostituem é porque ganham algo com isso, se gostam ou se não se importam com o que fazem, bom para elas, se não gostam, deviam ser arranjadas soluções tanto para essas pessoas como para os milhares de desempregados que existem no mundo, é verdade.
Se o negócio rende e há pessoas a trabalhar nele não vejo qual o mal da situação, com tanta poluição, roubos, assassínios, vão-se preocupar com pessoas que vendem "prazer", não esquecendo que o sexo é bom para a saúde.
Desde que sejam criadas condições (com a bandidagem e as doenças e etc. que andam por aí) para as pessoas que se prostituem como para as que utilizam o "serviço" não vejo qualquer problema na existência deste negócio.
Podia ser criada legislação, serviços de saúde em centros onde esses serviços sejam vendidos, controlo regular de doenças sexualmente transmissíveis, regras/restrições para a utilização do serviço, etc.
Quem o usa, porque o usa, ninguém tem nada a ver.
Não me censurem por insensibilidade, já pensaram se a energia que estão a usar para ver este artigo éd e uma fonte renovável ou na poluição que possa causa, já pensaram na poluição que os vossos automóveis emite, já pensaram nos animais que matam para comer?
Já pensaram no mendigo da esquina que vive lá há anos e nunca ninguém reparou que ele lá está, mas repararam em quem entrou na quinta das celebridades que começou há uns meses.
(Quanto a mim, este texto tá fenomenal. Abraço e felicidades, Pedro.)
Prestação de serviço ou crime?
(por Pedro Sanches)
Penso que este tema é demasiado controverso para toda ou quase toda a gente.
Mas que andavamos aqui a fazer sem coisas destas?
Muitos encaram a prostituição como um mal da sociedade, mas se é um mal, porque tem durado talvez quase desde o início da civilização?
Eu vejo a prostituição como qualquer outro tipo de comércio (insensível?), como uma prestação de serviços, apenas é demasiado controverso para que tenha sido desenvolvido.
Nem todas as pessoas têm "facilidade" ao sexo ou gostam de rotina, ou etc, não interesse, não tenho nada a ver com a vida de ninguém; mas se o negócio existe é porque alguém o procura. E se há procura, há oferta.
Se há pessoas que se prostituem é porque ganham algo com isso, se gostam ou se não se importam com o que fazem, bom para elas, se não gostam, deviam ser arranjadas soluções tanto para essas pessoas como para os milhares de desempregados que existem no mundo, é verdade.
Se o negócio rende e há pessoas a trabalhar nele não vejo qual o mal da situação, com tanta poluição, roubos, assassínios, vão-se preocupar com pessoas que vendem "prazer", não esquecendo que o sexo é bom para a saúde.
Desde que sejam criadas condições (com a bandidagem e as doenças e etc. que andam por aí) para as pessoas que se prostituem como para as que utilizam o "serviço" não vejo qualquer problema na existência deste negócio.
Podia ser criada legislação, serviços de saúde em centros onde esses serviços sejam vendidos, controlo regular de doenças sexualmente transmissíveis, regras/restrições para a utilização do serviço, etc.
Quem o usa, porque o usa, ninguém tem nada a ver.
Não me censurem por insensibilidade, já pensaram se a energia que estão a usar para ver este artigo éd e uma fonte renovável ou na poluição que possa causa, já pensaram na poluição que os vossos automóveis emite, já pensaram nos animais que matam para comer?
Já pensaram no mendigo da esquina que vive lá há anos e nunca ninguém reparou que ele lá está, mas repararam em quem entrou na quinta das celebridades que começou há uns meses.
(Quanto a mim, este texto tá fenomenal. Abraço e felicidades, Pedro.)