Como eu conheci os CONFRONT HATE
O modo como eu conheci CONFRONT HATE foi mesmo por mero acaso.
Ou talvez não; talvez os nossos caminhos estivessem mesmo destinados a serem cruzados. Talvez fosse tudo premeditado por outra força qualquer, algo paranormal que fez com que hoje em dia muito do que eu sei e tenho devo a eles e vice-versa.
Era eu um humilde vocalista em iniciação (banda Kukuklock) na altura. Não sabia cantar mas sabia curtir a música à minha maneira independentemente do que os outros pensassem.
Certo dia perdemos o nosso local de ensaio e a banda atravessou uma fase complicada; até que um dia ouvi dizer que um tal de David, vocalista de uma banda chamada Full Of Noise, nos tinha convidado para ensaiar na Moto Malta. Siga pró cubículo das motas então.
Altura de assistir um pouco ao ensaio de Full of Noise e, logo de seguida, ensaio de Kukuklock.
Tudo começou com um simples contacto entre duas bandas da mesma cidade. Hoje em dia é muito mais do que isso. Significa muito mais para mim. Significa uma banda de 6 amigos, colegas e companheiros em curtições. Estavamos no ano 2000 e agora estamos no ano 2006. Muita coisa ficou pelo caminho, muita foi-se adquirindo.
Hoje em dia é com eles que partilho palcos, são eles que eu meto em palcos, são eles que me metem a saltar de cima de um palco. E isso para mim tem mais importância do que os discursos do Sócrates, as acções do Bush ou as decisões do ministro mais arrogante que decide que o Mundo é dele e que começa uma guerra. A guerra em causa aqui é, única e exclusivamente, a guerra para se chegar cada vez mais longe.
Hoje em dia vejo-os nas finais de um concurso de bandas nacional da revista de metal mais lida em Portugal, a LOUD; hoje em dia vejo a banda que antes abria concertos com capacidade para serem cabeças-de-cartaz; hoje em dia vejo Confront Hate a abrir para Moonspell no Guadiana Fest e a não ficar nada atrás; hoje em dia vejo aqueles ‘putos’ que me perguntavam se conhecia alguém que tivesse um Metal Zone para vender a tocar com processadores muito à frente.
O que eu chamo a isto?
Evolução.
Acreditar num sonho PORQUE NADA SE CONSTROI SOZINHO.
E isto tudo são simples razões que me fazem apoiar e acreditar neste projecto (tanto quanto a banda!) porque sinto que isto ainda é o início de muita coisa que vai surgir.
Quem os vê a ensaiar, a tocar num palco da Associação ou numa Concentração de Motas, sabe que a atitude é sempre a mesma. Tocar para mim ou para 500 pessoas não muda nada, só a quantidade de ouvidos a escutar a musica, nada mais.
Porquê escrever este texto? Qual a razão? Porquê tornar público algo tão banal?
Porque eu não tenho vergonha de exprimir aquilo que sinto, porque não tenho vergonha de agradecer a um grupo de amigos todos os bons momentos que me proporcionaram. Porque a música não são só acordes e gritos, passa pela mensagem e pelo sentimento que transmite. Porque não tenho (e nunca tive!) problemas de me virar para um amigo e dizer que o amo (o amor é muito mais do que beijar uma rapariga!). Porque nada se constroi sozinho.
Dia 18 lá estão eles na final do LOUD METAL BATTLE ao lado de outros projectos de tanta qualidade (a final vai ser bastante renhida) como MY ENCHATNMENT, CRUSHING SUN, ARTWORX, VEINLESS e PUBKRAWL.
Não há nenhum projecto com menos qualidade; mas eu também conheço o valor destes ‘putos’. Que ganhe o melhor.
Aparece e apoia mais uma iniciativa dentro do underground nacional.
Aos CONFRONT HATE desejo as maiores felicidades, boa sorte para o futuro e que, por muito que mude o seguimento da sua carreira, nunca mude a nossa amizade nem o feeling que transmitem em palco.
PORQUE NADA SE CONSTROI SOZINHO!
O modo como eu conheci CONFRONT HATE foi mesmo por mero acaso.
Ou talvez não; talvez os nossos caminhos estivessem mesmo destinados a serem cruzados. Talvez fosse tudo premeditado por outra força qualquer, algo paranormal que fez com que hoje em dia muito do que eu sei e tenho devo a eles e vice-versa.
Era eu um humilde vocalista em iniciação (banda Kukuklock) na altura. Não sabia cantar mas sabia curtir a música à minha maneira independentemente do que os outros pensassem.
Certo dia perdemos o nosso local de ensaio e a banda atravessou uma fase complicada; até que um dia ouvi dizer que um tal de David, vocalista de uma banda chamada Full Of Noise, nos tinha convidado para ensaiar na Moto Malta. Siga pró cubículo das motas então.
Altura de assistir um pouco ao ensaio de Full of Noise e, logo de seguida, ensaio de Kukuklock.
Tudo começou com um simples contacto entre duas bandas da mesma cidade. Hoje em dia é muito mais do que isso. Significa muito mais para mim. Significa uma banda de 6 amigos, colegas e companheiros em curtições. Estavamos no ano 2000 e agora estamos no ano 2006. Muita coisa ficou pelo caminho, muita foi-se adquirindo.
Hoje em dia é com eles que partilho palcos, são eles que eu meto em palcos, são eles que me metem a saltar de cima de um palco. E isso para mim tem mais importância do que os discursos do Sócrates, as acções do Bush ou as decisões do ministro mais arrogante que decide que o Mundo é dele e que começa uma guerra. A guerra em causa aqui é, única e exclusivamente, a guerra para se chegar cada vez mais longe.
Hoje em dia vejo-os nas finais de um concurso de bandas nacional da revista de metal mais lida em Portugal, a LOUD; hoje em dia vejo a banda que antes abria concertos com capacidade para serem cabeças-de-cartaz; hoje em dia vejo Confront Hate a abrir para Moonspell no Guadiana Fest e a não ficar nada atrás; hoje em dia vejo aqueles ‘putos’ que me perguntavam se conhecia alguém que tivesse um Metal Zone para vender a tocar com processadores muito à frente.
O que eu chamo a isto?
Evolução.
Acreditar num sonho PORQUE NADA SE CONSTROI SOZINHO.
E isto tudo são simples razões que me fazem apoiar e acreditar neste projecto (tanto quanto a banda!) porque sinto que isto ainda é o início de muita coisa que vai surgir.
Quem os vê a ensaiar, a tocar num palco da Associação ou numa Concentração de Motas, sabe que a atitude é sempre a mesma. Tocar para mim ou para 500 pessoas não muda nada, só a quantidade de ouvidos a escutar a musica, nada mais.
Porquê escrever este texto? Qual a razão? Porquê tornar público algo tão banal?
Porque eu não tenho vergonha de exprimir aquilo que sinto, porque não tenho vergonha de agradecer a um grupo de amigos todos os bons momentos que me proporcionaram. Porque a música não são só acordes e gritos, passa pela mensagem e pelo sentimento que transmite. Porque não tenho (e nunca tive!) problemas de me virar para um amigo e dizer que o amo (o amor é muito mais do que beijar uma rapariga!). Porque nada se constroi sozinho.
Dia 18 lá estão eles na final do LOUD METAL BATTLE ao lado de outros projectos de tanta qualidade (a final vai ser bastante renhida) como MY ENCHATNMENT, CRUSHING SUN, ARTWORX, VEINLESS e PUBKRAWL.
Não há nenhum projecto com menos qualidade; mas eu também conheço o valor destes ‘putos’. Que ganhe o melhor.
Aparece e apoia mais uma iniciativa dentro do underground nacional.
Aos CONFRONT HATE desejo as maiores felicidades, boa sorte para o futuro e que, por muito que mude o seguimento da sua carreira, nunca mude a nossa amizade nem o feeling que transmitem em palco.
PORQUE NADA SE CONSTROI SOZINHO!
3 Comments:
Aah grande punk kecas! lindo texto.
Qualquer uma das bandas que estão na final da loud metal battle já ganharam. Parabens a todos! Dia 18 vai ser para rebentar.
Até me arrepiei kuando acabei d ler esta historia!!!inda bem que os nossos caminhos se cruzaram,porque se isso n tivesse aconteçido de certeza k hj n erams o que somos...estaremos sempre contigo...nunca nos esqueçemos de quem fez muito por nos..........\m/ METAL \m/
CONFRONT HATE
Sentimentos bem expressados, palavras reais...Gostei do texto!
Tudo de bom para os nossos meninos Confront Hate;) e para a I-CAN-C-U!
*s
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